domingo, 9 de novembro de 2008

Amor sublime amor

Soneto do Amor Total

Amo-te tanto, meu amor ... não cante
O humano coração com mais verdade ...
Amo-te como amigo e como amante
Numa sempre diversa realidade.

Amo-te afim, de um calmo amor prestante
E te amo além, presente na saudade.
Amo-te, enfim, com grande liberdade
Dentro da eternidade e a cada instante.

Amo-te como um bicho, simplesmente
De um amor sem mistério e sem virtude
Com um desejo maciço e permanente.

Um Amor Puro
Djavan


O que há dentro do meu coração
Eu tenho guardado pra te dar
E todas as horas que o tempo
Tem pra me conceder
São tuas até morrer

E a tua história, eu não sei
Mas me diga só o que for bom
Um amor tão puro que ainda nem sabe
A força que tem
é teu e de mais ninguém

Te adoro em tudo, tudo, tudo
Quero mais que tudo, tudo, tudo
Te amar sem limites
Viver uma grande história

Aqui ou noutro lugar
Que pode ser feio ou bonito
Se nós estivermos juntos
Haverá um céu azul

Um amor puro
Não sabe a força que tem
Meu amor eu juro
Ser teu e de mais ninguém
Um amor puro


Samba em prelúdio

Eu sem você

Não tenho porquê,

Porque sem você

Não sei nem chorar,

Sou chama sem luz,

Jardim sem luar,

Luar sem amor,

Amor sem se dar.

Eu sem você

Sou só desamor,

Um barco sem mar,

Um campo sem flor,

Tristeza que vai,

Tristeza que vem,

Sem você, meu amor,eu não sou ninguém.

Ah, que saudade,

Que vontade de ver renascer nossa vida,

Volta, querido,

Os meus braços precisam dos teus,

Teus braços precisam dos meus.

Estou tão sozinha,

Tenho os olhos cansados de olhar para o além,

Vem ver a vida,

Sem você, meu amor,Eu não sou ninguém.

Sem você, meu amor,Eu não sou ninguém.

vinícius de moraes

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