sábado, 29 de novembro de 2008

Voltei!


Voltei!

Depois de um longo dia de trabalho e de tantas coisas boas que aconteceram, resolvi voltar. Estou esperando o Hélio organizar o layout. Não é assim que eu quero, mas eu estava vendo aqui algumas coisas e resolvi postar estas que eu já havia selecionado.

Olha só, esta é uma conversa de comadres. Os nomes são fictícios, mas a história é verdadeira.

Mercúrio?
Recém-chegada do interior do Piauí, menina, devia ter uns 14 anos. Cuidaria de uma criança de 2 anos na casa da dona Nena, em Teresina. Logo ficou encantada pela cidade, televisão e pelo rapaz que aparecia na janela do outro apartamento. Começou a assediá-la toda vez que dona Nena saía para o trabalho. Ela foi se deixando envolver . Estava apaixonada. Era virgem e era a primeira vez que lhe batia forte o coração e um fogo lhe subia pelas coxas em labaredas de desejo. Ele, tratou logo de seduzi-la.
Chegou o grande dia. Seria dele. E assim foi. Depois daquele momento, entorpecida de amor, sentiu um fio de sangue descendo em suas coxas e ficou desesperada. “O que é isso?” perguntou ao rapaz. “Não é nada, passa mercúrio que sara.” E haja mercúrio todo dia. Nada! Enjôos, tonturas , voltou para o interior e dois anos depois...
“Dona Nena, não seu o que faço com esse menino, é danado demais!” “Quer dizer então, que este é o Merc..., perguntou dona Nena” “É, dona Nena, de batismo é Fábio.

Não me lembrava mais dessa menina, quando dia desses conversando com minha amiga Nena ela me saiu com essa: “Marla, pois não é que o mercúrio já tem dois anos!

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